O medo nos ajuda a buscar proteção, fugir de eventos que podem nos fazer sofrer.
O medo pode levar você a estados de:
Terror – medo extremo
Horror – mistura de medo e aversão
Pânico – consequência do desespero
Desespero – resposta à inabilidade de reduzir o perigo
Pavor – antecipação a um medo intenso
Ansiedade – inabilidade de lidar com uma ameaça prevista ou real
Nervosismo – incerteza quanto a algo ser ou não uma ameaça
Apreensão – antecipação da possibilidade de uma ameaça

É comum o medo em situações que podem causar riscos de qualquer tipo e fazer nosso organismo liberar hormônios para você tomar atitudes drásticas, mas no caso do pânico não é assim. Qualquer coisa pode se tornar algo desesperador e fazer perder o controle. O mais intrigante de se ter uma crise de pânico é o medo de ter medo e ter um novo ataque. Geralmente tentamos nos afastar de tudo aquilo que aparentemente causou a crise. É como se nossa mente registrasse tais eventos como o próprio causador. Com o tempo existem casos de pessoas que começam a se isolar por medo da crise. Pois ela geralmente não é controlada como em situações normais. Quando a saúde mental está equilibrada consegue entender que um ônibus não vai pegar fogo ou bater sem situações peculiares. Mas quando a crise começa existe um turbilhão de pensamentos acelerados e sintomas que leva o indivíduo acreditar fielmente na morte. Além dos sintomas como a taquicardia, sudorese, nervosismo, a pessoa fica pálida, com fraqueza nas pernas, falta de ar, dores no peito, náuseas, tonturas, o que leva a pessoa a achar que vai morrer.Tem que ser lembrado que seu pensamento está acelerado, fazendo que não pense direito. Esses sintomas é o que eu geralmente passo.