1 – O PROBLEMA É MAIOR DO QUE PARECE
De acordo com estudo do IBGE, 7,6% da população adulta do Brasil já foi diagnosticada com a doença. Isso corresponde a 11 milhões de pessoas. É quase a população inteira de Cuba.
2 – AS MULHERES ESTÃO MAIS SUJEITAS
A relação de pessoas com depressão no Brasil é de duas mulheres para um homem. Isso acontece porque os hormônios femininos são mais revoltos e porque a população feminina está mais exposta a eventos traumáticos, como abuso sexual.
3 – DEPRESSÃO NÃO É BAD
Depressão é doença. Pessoas depressivas têm muita dificuldade para superar eventos traumáticos ou momentos de estresse. Quem não tem a doença, eventualmente, levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima.
4 – QUANTO MAIS RÁPIDO FOR FEITO O TRATAMENTO, MELHOR
Quando atacada no início, a depressão pode ser tratada apenas com o acompanhamento de um psicólogo. Se o caso for mais avançado, é preciso aliar esse trabalho ao de um psiquiatra, que ministrará remédios.
5 – A ÁRVORE GENEALÓGICA PODE JOGAR CONTRA VOCÊ
Existem estudos que apontam que se um dos pais tem depressão, as chances de o filho desenvolver a doença são três vezes maiores. Se os dois pais têm a doença, o número aumenta para 75%.
6 – DÁ PRA EVITAR
Hábitos simples como prática de exercícios físicos ou meditação podem manter a depressão longe. Comer alimentos como arroz integral, couve e grão de bico também ajudam na prevenção da doença.
MAS ENTÃO, A DEPRESSÃO TEM CURA?
Depressão não é um bicho de sete cabeças e atinge muito mais pessoas que você imagina. Se tratada no início, pode ser facilmente controlada e curada. O importante é se informar sobre o assunto e procurar ajuda profissional preparado para tratar do assunto. É uma doença bastante comum, que não poupa classes sociais específicas (atinge ricos e pobres, da área rural e urbana, de todas as etnias) e que pode ser causada por fatores ambientais (citamos como exemplo clássico o estresse), fatores genéticos (sempre devemos analisar os antecedentes de depressão e outros transtornos nos familiares) e também hormonais (os clássicos são alterações hormonais durante a TPM, gestação, pós parto e menopausa nas mulheres e alterações na tireoide em homens e mulheres).
Quando fazemos o tratamento de um episódio depressivo, devemos sempre buscar a remissão completa dos sintomas e fazer um período de manutenção do tratamento, que vai depender de caso para caso. Mas devemos ficar atento para o risco de recorrência do quadro no futuro, visando sempre diminuir o risco de uma nova ocorrência, que é o que chamamos de " cura", mas é algo que devemos nos atentar para não nos descuidarmos e aumentar a chance d recaída
Quando fazemos o tratamento de um episódio depressivo, devemos sempre buscar a remissão completa dos sintomas e fazer um período de manutenção do tratamento, que vai depender de caso para caso. Mas devemos ficar atento para o risco de recorrência do quadro no futuro, visando sempre diminuir o risco de uma nova ocorrência, que é o que chamamos de " cura", mas é algo que devemos nos atentar para não nos descuidarmos e aumentar a chance d recaída
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